QUER VER AS FOTOS DA AULA?
PLANO DE AULA
- AVISOS AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL E UNITINS
- REVISÃO
- CONTEÚDOS
- NETAULA 3 E INTERMEDIÁRIA DO GRAU DOIS
- LEITURA
marx
freud
nietzsche
agamben
REVISÃO
- AULA 1
- filosofia e ciências;
- crises das ciências;
- filosofia faz as ciências repensarem suas práticas;
- filosofia como ponte de diálogo entre a ciências jurídicas e as outras ciências humnas;
- filosofia, ciências, artes e religiões = desvendar os mistérios da existência humana;
- o que é direito?
- teoria do conhecimento;
- o que é filosofia?
- utopia filosófica
- AULA 2
- etimologia; mitos da caverna e exploradores de caverna;
- definição de filosofia;
- mundos: físico, humano, político, jurídico, cultural, metafísico;
- definiçãode filosofia do direito;
- resultados: ontologia, epistemologia, axiologia, fenomenologia, hermenêutica;
- um direito e duas visões;
- visões científicas do direito
- AULA 3
- atitude filosófica;
- filosofia, filósofo e filosofar; alvos da atitude filosófica;
- senso comum empírico, senso comum teórico, mitos, alienação, ignorância;
- TC
- AULA 4
- fluidez e alvos;
- fluidez sábia;
- filósofo e o poeta;
- fundo de tudo;
- fundamento como início, meio e fim;
- características do fundamento;
- pré-socráticos;
- sofistas e sócrates;
- diferenças
- AULA 5
- N1
- AULA 6
- INT.G1
- AULA 7
- teorias da justiça;
- mitos: themis, dike e iustitia;
- pré-socráticos;
- sofistas;
- sócrates;
- introdução para platão e aristóteles;
- teorias do governo e da justiça em platão e aristóteles
- AULA 8
- teorias da justiça em aristóteles;
- transição para idade média;
- TC
- AULA 9
- justiças na idade média: agostinho e aquino;
- transição para idade média: leis eterna, divina, humana e natural em agostinho, aquino, ockhan, lutero
- AULA 10
- G1
- AULA 11
- N2
- AULA 12
- briga dos fundamentos;
- antiguidade;
- idade média;
- modernidade;
- pós-modernidade;
- filosofia do direito na modernidade;
- autores, nova fundamentação e resultados
- AULA 13
- AULA 14
- AULA 15
- descartes;
- racionalismo;
- emprismo;
- TC
KANT
- AS CRÍTICAS
- 01=>razão pura
- 02=>razão prática
- 03=>juízo
- 04=>revolução copernicana no conhecimento
- 05=>revolução copernicana na moral/costumes
- 06=>kant e neokantianos
- OBJETO E FORMA DO PENSAR
-
OBJETO DO PENSAR |
FORMA DO PENSAR |
intuição emprismo múltiplo |
conceito racionalismo uno[idade] |
objeto conteúdo matéria |
sujeito forma espírito |
intuição sem conceito cega! |
forma sem conteúdo vazia |
juízos empíricos |
juízos puros |
validade a posteriori com experiência |
validade a priori sem experiência |
indução de baixo pra cima P->G |
dedução de cima pra baixo G->P |
- REVOLUÇÃO DO CONHECIMENTO
-
CRÍTICA DA RAZÃO PURA |
TEORIA DAS FORMAS PURAS |
intuição pura |
conceito puro |
forma pura da intuição = regra |
forma pura do conceito = regra |
estética = experiência |
lógica = fenômeno |
coisas em si = limites da experiência |
coisas que aparecem = limites do entendimento |
- REVOLUÇÃO DOS COSTUMES
-
FUNDAMENTAÇÃO METAFÍSICA |
DOS COSTUMES |
MORAL SUBJETIVA |
MORAL OBJETIVA |
AUTONOMIA DA VONTADE |
LIVRE INICIATIVA PESSOA RACIONAL |
PESSOA COMO OBJETO = MEIO VIOLÊNCIAS |
PESSOA COMO SUJEITO = FIM DIGNIDADE |
PESSOA COMO OBJETO = MEIO = EMPÍRICA |
PESSOA COMO SUJEITO = FIM = TRANSCENDENTAL
FUNDAMENTAÇÃO DOS DHs E DFs |
NÃO O QUE, MAS O COMO [FORMA-L] |
IMPERATIVO CATEGÓRICO - ação individual e racional
- vontade autônoma e livre;
- princípio fundamental [legisladores de nós mesmos];
- lei, vigor, força universal para todos
|
autonomia liberdade educação |
heteronomia liberdades direito, estado e democracia |