INTRODUÇÃO
Olá, Pessoal, tudo bem?
Bem vindxs ao trabalho de nossa aula 007
O professor foi participar de um evento e não esteve presente.
As regras são as seguintes:
[1] Depois de ler o texto, pegar uma folha de caderno e colocar AULA 005, 09-ABR-2019, SEU NOME COMPLETO;
[2] NUMERAR as linhas de 1 até 20;
[3] Ler as questões e RESPONDER V ou F em cada número da linha-questão correspondente;
[4] Trabalho individual e fazer de caneta preta ou azul;
[5] Trazer e entregar na próxima aula. Qualquer dúvida, falem comigo.
A correção estará disponível na data de nossa próxima aula, na semana que vem.
1 O caminho da noção de sujeito da modernidade percorreu um longo caminho: o cogito de Descartes, o nada de substancial de Hume, o reino moral de Rousseau, o eu transcendental de Kant e o espírito de Hegel. No entanto, foi duramente criticada por Marx, Schopenhauer e Nietzsche.
2 Tanto Kant como Hegel representam a modernidade iluminista e reproduziram a ideia de subjetividade do pai da modernidade, Descartes.
3 Kant representa a ideia de que a razão é finita, pois tem limites na produção do conheicmento.
4 A razão kantiana é monista porque a razão é igual ao mundo exterior que quer conhecer e controlar.
5 Hegel representa a ideia de que a razão é infinita, pois nenhum limite há para a razão,que pode e deve apreender tudo e inclusive a si mesma.
6 A razão hegeliana é dualista porque a razão é diferente do mundo exterior que quer conhecer e controlar.
7 A fenomenologia de Hegel mostra o caminho da consciência en direção à liberdade, assim como em Descartes, cuja noção de sujeito está no fim do método.
8 A consciência é formada pelo movimento de sensação, percepção e entendimento, que se revoltam contra toda forma de sociedade e cultura.
9 Uma das figuras da consciência na fenomenologia do espírito é a consciência infeliz, na qual a parece a famosa dialética do senhor e do escravo de Hegel.
10 A infelicidade da alma alienada de Hegel significa que atribui a outras coisas ou outros sujeitos aquilo que existe nela mesma, separando o que não deve ser separado.
11 A última figura da consciência na fenomenologia do espírito é a consciência como espírito absoluto, ou seja, na qual real é racional e racional pe real.
12 Para Marx, ao inverter o materialismo idealista de Hegel, toda a história deve ser vista como relação do ser humano com a natureza, ou seja, a partir dos modos de produção/organização do trabalho, e não do espírito absoluto do mundo.
13 Schopenhauer acreditou na filosofia de Hegel a respeito do sentido da história, mas apenas substituiu o espírito pela vontade.
14 Marx foi crítico de Hegel, mas o seguiu no otimismo do desenvolvimento da história rumo à felicidade.
15 Schopenhauer foi crítico de Hegel, mas o seguiu no seu otimismo ao afirmar que a vontade do mundo é controlável pela razão.
16 Para Schopenhauer, a vontade é como uma força metafísica e cosmológica incontrolável e geradora de sofrimento, que pode ser controlado pela arte.
17 Os ídolos de Bacon e as ideias da razão não tiveram nenhuma influência na produção da teoria da ideologia de Marx.
18 Em Marx, a filosofia vira filosofia social. Em Nietzsche, ela vira antropologia destrutiva do sujeito e da verdade ocidentais.
19 As principais guerras de Nietzsche são as mesmas de Platão, ou seja, contra o mito e contra os sofistas.
20 Nietzsche usou a linguagem como arma nas suas guerras contra as ilusões da modernidade: o sujeito e a verdade.
