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9.4.19

AULA 005 - TRABALHO 005 - FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO - PEDAGOGIA - 20191


INTRODUÇÃO

Olá, Pessoal, tudo bem?
Bem vindxs ao trabalho de nossa aula 005, de 09 de abril de 2019.
O professor foi participar de um evento e não esteve presente.

As regras são as seguintes:
[1] Depois de ler o texto, pegar uma folha de caderno e colocar AULA 005, 09-ABR-2019, SEU NOME COMPLETO;
[2] NUMERAR as linhas de 1 até 20;
[3] Ler as questões e RESPONDER V ou F em cada número da linha-questão correspondente;
[4] Trabalho individual e fazer de caneta preta ou azul;
[5] Trazer e entregar na próxima aula. Qualquer dúvida, falem comigo.

A correção estará disponível na data de nossa próxima aula, na semana que vem.

1 Bacon é considerado o filósofo da era industrial porque afirmou que saber é poder, o que significou um louvor à modernidade.

VERDADEIRO

2 Humanismo e racionalismo modernos foram criticados por Bacon na sua pretensão de, a partir das ciências e seus instrumentos, desvendar os mistérios da natureza e da sociedade.

FALSO

3 Bacon, com seu novo método para as ciências, acabou por concordar com a antiguidade de Aristóteles e com a escolástica dos medievais.

FALSO

4 O método indutivo é para Bacon o antídoto para resistir à tentação sedutora da teleologia antiga e medieval, separando filosofia da teologia.

VERDADEIRO

5 Um dos principais aspectos da luta entre antigos e modernos na filosofia de Bacon foi a sua teoria dos ídolos, que serviu mais ou menos como o mito da caverna de Platão para explicar seu novo método científico.

VERDADEIRO

6 São quatro os ídodlos que compõem a teoria de Bacon: ídolos da tribo (filosofia), da caverna (linguagem), do foro (individualidade) e do teatro (humanidade).

FALSO

7 Da mesma forma que Bacon, o filósofo Descartes acabou por concordar com seu passado escolástico e com seus professores que, na maioria, era adeptos do pensamento do medievo baseado na autoridade dos textos e de sua exegese.

FALSO

8 Descartes é considerado o pai da modernidade porque deu para a sua época um fundamento metafísico novo: o cogito, a subjetividade, o eu.

VERDADEIRO

9 O nova metafísica cartesiana implicava revera teoria do ser (física), da substância (epistemologia) e da verdade (representação e correpondência).

VERDADEIRO

10 Descartes enfrentou os ceticistas, mas, no final, chegou à mesma conclusão que eles. Não há, portanto, nenhuma diferença entre a dúvida cética e a dúvida hiperbólica cartesiana sobre o conhecimento humano

FALSO

11 A dúvida cartesiana faz com que o ser humano duvide de tudo que existe fora dele, mas, ao mesmo tempo, faz com que a única coisa que reste seja o próprio ser humano que pensa. Penso, logo existo. Cogito, ergo sum. O eu que pensa é uma coisa pensante. Mas, o que é uma coisa? Nesse momento, a teoria cartesiana percebe que recuperou a teoria da substância que vinha desde a antiguidade.

VERDADEIRO

12 Para os racionalistas, o nome nada mais é do que seus predicados. Se retiramos os predicados, fica apenas o nome. Já para os empiristas, o nome também é seus predicados, mas, se retiramos os predicados, resta a substância do eu como intuição e saber imediato contra o ceticismo.

FALSO

13 O dualismo metafísico entre corpo e mente em Descartes foi fundamental para a fundaentação filosófica e científica de sua antropologia, sem lhe dar problemas maiores de aplicação e compatibilidade.

FALSO

14 Locke desenvolveu a sua teoria da identidade da auto-conciência humana na sua obra "Ensaio sobre o entendimento humano".

VERDADEIRO

15 A diferença entre homem e pessoa é fundamental para a compreensão da identidade em Locke, que sucedeu o dualismo cartesiano entre corpo e mente.

VERDADEIRO

16 O iluminismo rejeitou a teoria da subjetividade catesiana e também a da identidade de Locke.

FALSO

17 Para Locke, a parte humana da matéria, do corpo e do movimento é o que nos diferencia dos animais.

FALSO

18 Apesar de diferente da subjetividade cartesiana, o conceito de identidade da pessoa em Locke acabou transformando, mas acatando o conceito de substância de Descartes.

FALSO

19 Diz uma história que o crânio de Descartes foi roubado e seria leiloado. Então, um cientista recuperou o crânio e lhe devolveu para a França, onde voltou a se encontrar com seu corpo. Se fosse mentira, a história serviria como uma metáfora perfeita para o dualismo cartesiano entre corpo e mente. Mas a história é real!

VERDADEIRO

20 O que faz uma pessoa ser pessoa? Não sua mente ou alma, mas sim sua (auto) consciência. No entanto, segundo Locke, sem substância!

VERDADEIRO

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