INTRODUÇÃO
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1 A síntese kantiana ocorrida no século XVIII significou para a filosofia a unificação entre racionalistas e empiristas.
2 As influências de Kant foram Hume e Rousseau. O primeira quanto à filosofia moral e o segundo, quanto ao ceticismo. Assim, Kant propôs o fim da filosofia diante de sua possibilidade de conhecer em Rousseau e de civilizar moralmente em Hume.
3 Na exposição da modernidade, o autor Ghiraldelli Júnior dividiu a idade média em três partes com a finalidade da exposição ficar mais didática: medievo clássico, medievo iluminista e medievo romântico.
4 Segundo Ghiraldelli, os autores mais importantes da modernidade são: Bacon, Descartes, Hume, Kant, Hegel, Marx, Schopenhauer e Nietzsche.
5 Kant é o responsável pela invenção da noção de subjetividade moderna a a partir dos limites impostos à razão na sua chamada filosofia crítica ou criticismo.
6 Hume foi importante para a filosofia crítica de Kant pois, segundo ele, foi responsável por despertá-lo de seu “sono dogmático” do racionalismo.
7 A forquilha de Hume afirma que nossos raciocínios e percepções apenas são possíveis porque são formados nos objetos exteriores e causados nas impressões de nossa mente racional.
8 Segundo Hume, o erro dos racionalistas foi o de acreditar que a causalidade está exclusivamente na mente e não nos objetos exteriores do mundo real, verdadeira fonte do conhecimento.
9 Para Hume, a metafísica significa ultrapassar todos os limites da imaginação e do pensar, criando erros e ilusões como a noção de sujeito, que nada mais é do que um vazio que pode apenas ser analisado gramaticalmente.
10 Kant afirma que o “eu” não existe como substância pensante, mas apenas como um fluxo de impressões e imagens que nada têm a ver com os objetos exteriores do mundo real.
11 Para definir a possibilidade ou não da metafísica como ciência, Kant dividiu os juízos humanos em dois tipos: analíticos e sintéticos. No primeiro, chamado a priori, nçao existe conexão com a mundo empírico para determinação da verdade. No segundo, a verdade depende da conexão com o mundo empírico.
12 Kant não acredita na possibilidade da existência de juízos sintéticos que sejam, ao mesmo tempo, a priori, o que permitiria a possibilidade de existência da metafísica como ciência.
13 A metafísica analítica seria vazia, ou seja, apenas tautológica e não acresentaria nada ao mundo, o que daria, segundo Kant, razão aos céticos.
14 A filosofia crítica de Kant é comparada com a revolução realizada na França, ou seja, com a revolução burguesa, que modificou o modo de relação deo ser humano com o mundo.
15 A revolução kantiana reside no fato de ter colocado a existência do juízo sintético apriori na epistemologia, isto é, no sujeito do conhecimento enquanto elemento ativo na produção e construção do conhecimento.
16 A subjetividade moderna deve muito a Kant, sobretudo à sua ideia de sujeito transcendental, que estabelece as condições para o conhecimento, as quais nunca residem no objeto, mas sim no sujeito que capta os objetos.
17 Os elementos que compõem a ideia de sujeito transcendental de Kant são: sensibilidade (intuição e imaginação sensíveis), entendimento (categorias que agem na sensibilidade) e a razão (com suas ideias e ficções que guiam e controlam a aplicação das categorias à sensibilidade).
18 Segundo Kant, a intuição sem conceito é vazia, e os conceitos sem as intuições são cegos. Trata-se de uma famosa frase na qual põe em relação a sensibilidade e o entendimento.
19 Na moral moderna kantiana, a liberdade aparece no imperativo categórico como postulado da razão e como bem em si, absoluto, como fim em si mesmo. Desse modo, fundamenta-se a autonomia da vontade racional.
20 A conclusão geral do pensament de Kant é a de que a metafísica, que foi expulsa do âmbito moral, reaparece no âmbito do conhecimento.