- Espaço
- Tempo
- Realidade empírica é diferente da idealidade transcendental
- Intuições = Representações = Necessárias = Originárias da experiência
- Experiência interna é diferente da experiência externa
- Espaço = Construção da Geometria
- Tempo = Construção da Aritmética
- Condições da ciência matemática
- Fundamentos dos juízos sintéticos a priori da ciência matemática
- Estética transcendental
- Lógica transcendental
- Analítica transcendental
- Conceitos
- Princípios
- Função unificadora
- Ato de julgar
- Juízo = Sujeito + Predicado
- Categorias
- Analítica transcendental
- Não coisas como em Aristóteles,...
- Mas caminho da multiplicidade da sensibilidade...
- À unidade do objeto
- Categorias_Entendimento_Síntese_Formar objeto
- "Dedução transcendental das categorias"
- Como aplicar as categorias à experiência?
- Problema da aplicação
- Esquema
- Imaginação
- Determinar o tempo conforme as categorias
- Esquema da causalidade
- Sucessão dos fenômenos no tempo
- Esquema da substância
- Permanência de um fenômeno no tempo
- Fundamentos dos juízos sintéticos a priori da ciência física
- Condições da ciência física
- Natureza = Aplicação das categorias aos fenômenos
- Todo conhecimento do real é sintético
"Todo objeto deve estar subordinado às condições necessárias da unidade sintética do diverso da intuição numa experiência possível" (Kant)
- Construir, criar, aplicar e determinar a priori as leis gerais da natureza
- Antecipar a forma de uma experiência possível nos limites da sensibilidade e da intuição
- Não é possível conhecer a coisa em si, pois dela não possuímos uma intuição intelectual, mesmo estando ela sempre pressuposta como fonte e fundamento do
conhecimento
"Sem a coisa em si [realismo] não se podia entrar no recinto da Crítica da Razão Pura [idealismo], mas com a coisa em si [realismo] não se poderia nele [idealismo] permanecer" (Jacobi).
- Enquadrar com tempo e espaço para criar o fenômeno
- Inteligibilidade dos fenômenos depende das categorias
- Categorias tornam o objeto possível
- Categorias concedem objetividade ao fenômeno
- Estrutura do sujeito transcendental como condição de possibilidade do conhecer
- Razão é diferente do entendimento
- Unidade aos conhecimentos do entendimento
- Sentidos_Entendimento_Razão
- Ato da razão é o raciocínio
- Raciocínio é ligar juízos
- Ligar juízos a partir de condição e consequência
- Tipos de juízo
- Juízo categórico
- Juízo hipotético
- Juízo disjuntivo
- Razão não tem a ver com experiência, mas com juízos
- Razão é um instrumento que sobe até o absoluto
- Movimento unificador = Absoluto incondicionado
- Movimento unificador = Unidade total
- Necessidade unificadora do espírito humano
- Entendimento_Categorias_Com experiência_Com objeto
- Razão_Ideias_Sem experiência_Sem objeto
- Unidade absoluta do sujeito pensante = ALMA
- Unidade absolutada experiência externa = MUNDO
- Unidade absoluta de todos os objetos do pensamento = DEUS
- Não podemos conhecer as ideias da razão
- Sem sensibilidade
- Sem experiência
- Sem objeto
- Sem conteúdo
- Ideias transcendentes
- Ilusão transcendental
- Vícios da metafísica tradicional dogmática
- Wolff
- Psicologia Racional = ALMA
- Cosmologia Racional = MUNDO
- Teologia Racional = DEUS
- Wolff
- Antinomias e contradições da razão
- Dogmática_Leva ao ceticismo_Kant propõe o caminho da Crítica
- Lógica/Analítica transcendental
- Fundamentos do conhecimento científico
- Física e Matemática possíveis/com condições de possibilidade
- Metafísica Dogmática impossívei/sem condições de possibilidade
- Somente é admissível uma metafísica imanente
- Análise da espírito
- Inventário das categorias
- Idealismo transcendental
ENTENDIMENTO METAFÍSICA Fenômenos Coisa em si Cognoscível Incognoscível Imanente Transcendência Possível Impossível Ciência Especulação Razão Metafísica Fenômeno/Coisa Noumeno/Coisa em si Necessidade Liberdade
- Causalidade natural x Causalidade livre
- Submissão à necessidade x "O homem é um ser de exceção"
- Submissão às leis da natureza x Suspensão das leis da natureza e decisão de dar-se a si mesmo a sua própria lei (moral)
- Natureza x Segunda natureza (Sociedade, Cultura, Ética, Política, Direito)
- Razão teórica x Razão prática
- A passagem da razão teórica à razão prática faz aparecer os fundamentos metafísicos enquanto realidades transcendentes reafirmadas no/relegadas ao domínio prático.
- Salvar a metafísica numa época dominada pela ciência, ou seja, liberdade da vontade, imortalidade da alma e existência de Deus reservadas enquanto realidade (im)possíveis apenas na razão prática
- Idealismo transcendental = Equilíbrio instável entre idealismo e realismo
- Idealismo Alemão
- Desaparecimento da coisa
- Império do sujeito
- Experiência sensível como criação/construção/atividade do eu
- Intuição intelectual não mais como limite, mas sim como condição de liberdade da razão
- Mundo como pensamento
- Neokantianos
- Retorno a Kant
- Lógica/Analíttica transcendental
- Teoria da ciência
- Limitação neokantiana
- Kantismo é o horizonte filosófico mais próximo da hermenêutica
- Da teoria do conhecimento à teoria do ser
- Da teoria das coisas à teoria dos sinais
- Da teoria dos objetos à teoria dos indícios formais
- Do explicar ao compreender
- Da epistemologia à ontologia
- Heidegger e Kant
- Aprofundar o método transcendental
- Aprofundar a função do a priori originário atribuído ao tempo como forma a priori do juízo/imaginação/aplicação
- Escapar do imperio do eu (Idealismo alemão)
- Escapar do império da ciência (lógica analítica neokantiana)
- Escapar da mathesis universalis
- Faticidade_Tradição_Linguagem_Exegesis universalis
- Ontologia fundamental
- Analítica existencial
- Fenomenologia
- Hermenêutica
FONTE  | KANT, Immanuel. Crítica da Razão Pura. 5.ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001. |
CONTATO  | Prof. Fabrício Carlos Zanin Email |