- Monumento único na história da filosofia
- Revolução no pensamento ocidental
- Fase da juventude
- Fase da maturidade
- Física
- Metafísica (Leibniz-Wolff)
- Influência de Hume
- Limites da sensibilidade e da razão
- Limites da sensibilidade
- Conceitos fundamentais do mundo sensível
- Leis do mundo sensível
- Limites da razão
- Natureza do gosto
- Natureza da metafísica
- Natureza dos costumes
- Natureza da consciência (teórica e prática)
- Segredos da metafísica
- Qual o fundamento da representação?
- Qual o fundamento da relação sujeito-objeto?
- Qual o fundamento do método?
- As Críticas
- Crítica da Razão Pura
- Crítica da Razão Prática
- Crítica do Juízo / Julgar
- Filosofia de Kant = Modelo da ciência da natureza = Época de fervor científico
- Ciência exata da Idade Moderna que se impõe a todos os domínios da realidade
- Matemática. Lógica. Física. A filosofia necessita de um rigoroso estatuto científico
- A filosofia com um fundamento mínimo, essencial, firme e inconcussum
- A partir do qual dedução (tal qual a matemática) de todas as verdades do sistema
- Descartes = Leibniz = Wolff = Mathesis Universalis = Perfeição do sistema racionalista
- Filosofia é Ciência cujo Método vem da Matemática =Princípios da identidade e da contradição
- Método matemático
- Noção de substância (sujeito-eu)
- Onde está o valor objetivo?
- Onde está a certeza?
- A causa transforma-se em razão suficiente (Grund)
- Fenômeno como puro conteúdo de consciência
- Fenômeno como representação
- Crítica empirista cética
- Sujeito psicológico
- Associações e representações sensíveis
- Noção de fenômeno como objeto formal do conhecimento
- Causalidade não a priori, mas hábito e repetição psicológicos
- Extensão da existência da percepção à existência evocada externa
- Fase dogmática = Wolff
- Metafísicas não podem ser postas em dúvida
- Fase cética = Hume
- Luta entre sistemas dogmáticos
- Fase crítica = Kant
- Natureza humana metafísica
- Princípios adequados ao pensamento metafísico
- Crítica da razão humana metafísica
- Eliminar as pretensões da razão que são sem fundamento
- Sistema metafísico = razão pura das coisas em si
- Antes, o que pode conhecer o entendimento e a razão sem experiência?
- Limites do conhecimento puro a priori sem experiência
- Eis o caminho certo para a metafísica e para a filosofia, pois garantida sua necessidade e universalidade = ciência!
- Revolução no campo do saber = Nova ciência da natureza
- A natureza não é dada como um livro aberto esperando para ser lido
- A constituição, desenvolvimento e projeto da ciência deve forçar a natureza a dar uma resposta
- O mesmo deve ocorrer na filosofia = encontrar o caminho seguro da ciência!
- Missão fundamentadora da ciência = a ciência revela o que torna possível a própria ciência
- A filosofia, se quiser fundamentar a ciência, deve abandonar a verdade da onto-gnoseologia clássica
- Abandonar a verdade como adequattio rei et intellectus
- Adequação da coisa ao intelecto / ideia / Deus
- Adequação do intelecto à coisa, ambas como criações divinas e dentro de um plano divino
- Viragem ao saber metafísico = Revolução copernicana de Kant
- Existe a posssibilidade de um conhecimento a priori cujo objeto não é dado na experiência = ex. (estrutura do) sujeito
- É a estrutura a priori do sujeito que torna possível a experiência, a realidade, a natureza!
- Conhecimento vem da experiência
- A posteriori
- Juízos sintéticos = Predicado se acrescenta ao Sujeito
- Juízos particulares e contingentes em termos de validade
- Conhecimento imposto à experiência
- A priori
- Juízos analíticos = Predicado extraído por análise do Sujeito
- Busca do a priori da estrutura do sujeito que torna possível a experiência!
- Não mais as coisas, mas sim o sujeito!
- Da ontologia para a epistemologia = filosofia transcendental!
- Menos coisas e mais formas de conhecê-las!
- Conhecimento sintético a priori
- Pensar = Julgar = Como são possíveis juízos sintéticos a priori?
- entendimento + sensibilidade
- fenômeno = matéria (a posteriori) + forma (ordenadora a priori)
- forma a priori da sensibilidade (espaço e tempo = representação)
- síntese a priori do entendimento (representação + objeto)
- Coisa = não real, mas apenas enquanto se me aparece
- Fenômeno = Aparecimento = sensibilidade, tempo, espaço
- Mundo = vivemos e nos é acessível graças ao conhecimento
- Mundo científico = fenomênico = contribuição do sujeito
- Númeno = coisa não conhecida (não aparece fenômeno), mas pensada
- Coisa em si = não submetida às condições do conhecimento
FONTE  | KANT, Immanuel. Crítica da Razão Pura. 5.ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001. |
CONTATO  | Prof. Fabrício Carlos Zanin Email |