░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░






░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░





░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░


29.4.15

KANT 001

    1 CRÍTICA DA RAZÃO PURA
  • Monumento único na história da filosofia
  • Revolução no pensamento ocidental

    2 FASES DA FILOSOFIA DE KANT (1724-1804)
  • Fase da juventude
  • Fase da maturidade

    3 FASE DA JUVENTUDE
  • Física
  • Metafísica (Leibniz-Wolff)
  • Influência de Hume

    4 FASE DA MATURIDADE
  • Limites da sensibilidade e da razão
  • Limites da sensibilidade
    • Conceitos fundamentais do mundo sensível
    • Leis do mundo sensível
  • Limites da razão
    • Natureza do gosto
    • Natureza da metafísica
    • Natureza dos costumes
    • Natureza da consciência (teórica e prática)
  • Segredos da metafísica
    • Qual o fundamento da representação?
    • Qual o fundamento da relação sujeito-objeto?
    • Qual o fundamento do método?
  • As Críticas
    • Crítica da Razão Pura
    • Crítica da Razão Prática
    • Crítica do Juízo / Julgar

    5 FILOSOFIA E CIÊNCIA
  • Filosofia de Kant = Modelo da ciência da natureza = Época de fervor científico
  • Ciência exata da Idade Moderna que se impõe a todos os domínios da realidade
  • Matemática. Lógica. Física. A filosofia necessita de um rigoroso estatuto científico
  • A filosofia com um fundamento mínimo, essencial, firme e inconcussum
  • A partir do qual dedução (tal qual a matemática) de todas as verdades do sistema
  • Descartes = Leibniz = Wolff = Mathesis Universalis = Perfeição do sistema racionalista
  • Filosofia é Ciência cujo Método vem da Matemática =Princípios da identidade e da contradição

    6 RACIONALISTAS
  • Método matemático
  • Noção de substância (sujeito-eu)
  • Onde está o valor objetivo?
  • Onde está a certeza?
  • A causa transforma-se em razão suficiente (Grund)
  • Fenômeno como puro conteúdo de consciência
  • Fenômeno como representação

    7 EMPIRISTAS
  • Crítica empirista cética
  • Sujeito psicológico
  • Associações e representações sensíveis
  • Noção de fenômeno como objeto formal do conhecimento
  • Causalidade não a priori, mas hábito e repetição psicológicos
  • Extensão da existência da percepção à existência evocada externa

    8 SÍNTESE DOS EXTREMOS
  • Fase dogmática = Wolff
    • Metafísicas não podem ser postas em dúvida
  • Fase cética = Hume
    • Luta entre sistemas dogmáticos
  • Fase crítica = Kant
    • Natureza humana metafísica
    • Princípios adequados ao pensamento metafísico
    • Crítica da razão humana metafísica
    • Eliminar as pretensões da razão que são sem fundamento
    • Sistema metafísico = razão pura das coisas em si
    • Antes, o que pode conhecer o entendimento e a razão sem experiência?
    • Limites do conhecimento puro a priori sem experiência
    • Eis o caminho certo para a metafísica e para a filosofia, pois garantida sua necessidade e universalidade = ciência!

    9 QUEM É O HOMEM? A ESTRUTURA DO SUJEITO
  • Revolução no campo do saber = Nova ciência da natureza
  • A natureza não é dada como um livro aberto esperando para ser lido
  • A constituição, desenvolvimento e projeto da ciência deve forçar a natureza a dar uma resposta
  • O mesmo deve ocorrer na filosofia = encontrar o caminho seguro da ciência!
  • Missão fundamentadora da ciência = a ciência revela o que torna possível a própria ciência
  • A filosofia, se quiser fundamentar a ciência, deve abandonar a verdade da onto-gnoseologia clássica
  • Abandonar a verdade como adequattio rei et intellectus
  • Adequação da coisa ao intelecto / ideia / Deus
    • Adequação do intelecto à coisa, ambas como criações divinas e dentro de um plano divino
    • Viragem ao saber metafísico = Revolução copernicana de Kant
  • Existe a posssibilidade de um conhecimento a priori cujo objeto não é dado na experiência = ex. (estrutura do) sujeito
  • É a estrutura a priori do sujeito que torna possível a experiência, a realidade, a natureza!

    10 CONHECIMENTO DA EXPERIÊNCIA OU EXPERIÊNCIA DO CONHECIMENTO
  • Conhecimento vem da experiência
    • A posteriori
    • Juízos sintéticos = Predicado se acrescenta ao Sujeito
    • Juízos particulares e contingentes em termos de validade
  • Conhecimento imposto à experiência
    • A priori
    • Juízos analíticos = Predicado extraído por análise do Sujeito
    • Busca do a priori da estrutura do sujeito que torna possível a experiência!
    • Não mais as coisas, mas sim o sujeito!
    • Da ontologia para a epistemologia = filosofia transcendental!
    • Menos coisas e mais formas de conhecê-las!
    • Conhecimento sintético a priori
    • Pensar = Julgar = Como são possíveis juízos sintéticos a priori?
    • entendimento + sensibilidade
    • fenômeno = matéria (a posteriori) + forma (ordenadora a priori)
    • forma a priori da sensibilidade (espaço e tempo = representação)
    • síntese a priori do entendimento (representação + objeto)
    • Coisa = não real, mas apenas enquanto se me aparece
    • Fenômeno = Aparecimento = sensibilidade, tempo, espaço
    • Mundo = vivemos e nos é acessível graças ao conhecimento
    • Mundo científico = fenomênico = contribuição do sujeito
    • Númeno = coisa não conhecida (não aparece fenômeno), mas pensada
    • Coisa em si = não submetida às condições do conhecimento



FONTE  KANT, Immanuel. Crítica da Razão Pura.
5.ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001.
CONTATO  Prof. Fabrício Carlos Zanin Email


Creative Commons License