░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░






░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░





░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░


7.11.16

GRUPO DE PESQUISA DIREITO & ARTE 015
















FUNDAÇÃO UNIV. DO TOCANTINS - UNITINS
GRUPO DE PESQUISA DIREITO & ARTE
PROF. FABRÍCIO CARLOS ZANIN
ENCONTRO 015, 07 DE NOVEMBRO DE 2016
















REALIDADE ILUSÓRIA DO OLHAR DA MÁQUINA




# Um dos maiores fotógrafos de nosso tempo: Irving Penn

# Fotografias de bitucas de cigarro

# A beleza transcende qualquer teorização

# Cada cópia das fotos vendida por três mil e quinhentos dólares

# Luta contra tabagismo e publicidade das empresas de cigarros

# "... a imagem fotográfica (olho da máquina) pertence a uma realidade diversa daquela que a gera (nua e crua; viva, tridimensional e cambiante; matéria bruta prima; olho\cérebro)" (KUBRUSLY, 1991, p.68)

# Não é indispensável partir do belo (feio, asqueroso, imoral) para se chegar ao belo!

# Fotografia: cópia da realidade ou realidade completamente diversa?

# Olharmos a realidade objetiva X Ver o que queremos de forma subjetiva

# Olho humano = totalidade X Olho da máquina = detalhes (seleção do quê mostrar e como; iludir o olho humano!)

# O que os olhos vêem e o coração sente pode ser mais real do que a própria realidade!

# Exemplo da playboy: sexo visual, imagens silenciosas sem cheiro, sem gosto, sem tato, sem calor, se fazem mulher!









IMAGENS x PALAVRAS




# A fotografia juntou-se a Gutemberg e transformou-se num produto de massa

# Fotografia + Jornais e Revistas + Editores

# Fotógrafos saiam pelo mundo e transformavam-no numa aldeia global

# Ensaios fotográficos (sequência de fotos que contam uma "historinha") de outras culturas e realidades sociais

# Uma foto valeria por mais de mil palavras

# "Há imagens que não podem ser substituídas nem por um milhão de palavras, da mesma forma que elas não podem substituir a informação verbal. Elas nos atingem por caminhos diferentes e exatamente por isto se complementam tão bem. A palavra é racional, dissertativa, prolixa. A imagem, emocional, sintética, direta. A palavra pode expor com clareza uma idéia, conceituar com precisão. A imagem é de natureza mais onírica (incluindo-se aí os pesadelos), mais ilógica e nebulosa. É insubstituível para transmitir, num relance, toda a emoção de um evento, mas falha ao tentar analisá-lo (KUBRUSLY, 1991, p.77)"









ÉPOCA CAÓTICA OU LIBERTADORA DA TÉCNICA




# Traço marcante de nossa época; conquista de nossa cultura!

# Campos de manifestação intelectual e artística (artes plásticas)

# Experimentação

# Todas as tendências encontradas nos fotógrafos contemporâneos

# Espaço para todas as crenças

# Coexistência de todas as modas e, por sua vez, negação dela!

# "... derrubada de todos os preconceitos e tabus e a inevitável revisão do papel da arte e do artista na sociedade" (KUBRUSLY, 1991, p.80)

# Mercado especializado e elitista

# Padrões estéticos ditados pela técnica disponível no mercado









PRIMEIRA ESCOLA (FOTOMONTAGEM) E POLÊMICAS




# Oscar Rejlander, "The two ways of life"

# Fotomontagem, mosaico, "truque fotográfico"

# Henry Peach Robinson, "O efeito pictórico na fotografia"

# Primeira escola na fotografia

# "Ser fiel à natureza" X Tentação de falseá-la!

# Maior controle de cada parte

# Possível eliminar o indesejável

# Maior liberdade de criação X Facilidade de falsear a natureza

# Ameaça à essência de cópia da realidade da fotografia

# Compromisso ético do artista

# Resultado da fotomontagem parece mais uma pintura do que uma fotografia

# Capacidade de percepção visual coletiva também muda ou evolui com o passar do tempo

# Julia Margaret Cameron e o toque feminino maduro à fotografia









SEGUNDA ESCOLA (NATURALISMO) E POLÊMICAS




# Peter Henry Emerson, médico e fotógrafo amador

# "Fotografia naturalista para estudantes de arte"

# "A morte da fotografia naturalista"

# A fotografia é arte ou não?

# Avanços na fisiologia da visão (Helmholtz)

# Uma foto não pode representar corretamente a forma como vemos o mundo

# Ênfase no foco central da foto, deixando o resto desfocado

# Caloroso debate entre Robinson e Emerson

# Naturalismo X Impressionismo (Pintura): diluição e fragmentação da realidade

# Fotografia é arte menor ou não arte? Emerson diz não arte!

# George Davison









TERCEIRA ESCOLA (PICTORIALISMO) E POLÊMICAS




# Degradar ao máximo a imagem fotográfica até a sua negação

# Os resultados pareciam mais gravuras\pinturas do que fotos

# Prejuízo da fotografia como arte autônoma

# Ferdinand Hurter e Vero C. Driffield

# Sensitometria e indústria de filmes e papéis

# Técnicas para obtenção de cópias manipuláveis foi a característica do pictorialismo

# Robert Demachy

# Preocupação em diferenciar-se dos meros amadores

# Amadores apertam o botão X Pictorialistas fazem o resto com técnicas

# Processo de industrialização = padronização, uniformização, reducionismo

# Por isso atualmente há tendências de misturas de técnicas









QUARTA ESCOLA (FOTO SECESSÃO) E POLÊMICAS




# Alfred Stieglitz, Estados Unidos

# Engenheiro fotoquímico na Alemanha

# Fotogravador nos EUA

# Influência na história cultural americana

# Influência nos rumos da fotografia internacional

# Editor de publicações periódicas

# Direção de galerias de arte onde a fotografia era predominante

# Nunca colocou a fotografia em oposição às artes plásticas

# Foto-Secessão: rompimento com a ideia atual do que seja fotografia

# Valorização de uma fotografia direta, sem artifícios manipuladores, PURA

# Straight photography, PURISMO X Pictorialismo

# Edward Weston, Ansel Adams e "f/64 Group"

# William Mortensen odiado por todos e redescoberto recentemente

# "Monstros e Madonas: um livro de métodos"

# Teoria do vale tudo e tudo é válido X Qualidade excepcional (não apenas técnica ou cientificidade de meios, mas todos os elementos da imagem fotográfica!)

# Difícil diferenciar!









DICAS DE LEITURA




# The life library of photography, editores da Time-Life, 18 volumes

# Fotografia - manual completo de arte e técnica, Abril Cultural

# O prazer de fotografar, Abril Cultural

# Historia grafica de la fotografia = Concise history of photography, Gernshein

# History of photography, Gernshein

# History of photography, Newhall

# The keepers of light, Crawford

# Testemunha ocular, Abril Cultural

# Looking at photographs

# The magic image, Beaton e Buckland

# Faces - a narrative history of the portrait in photography, Maddow

# Art and photography, Scharf









CRONOGRAMA / PLANEJAMENTO / 2016.2







ENCONTRO 13___31/08 ✔
KUBRUSLY, Cláudio Araújo.
O que é fotografia.
4.ed. São Paulo: Brasiliense, 1991
p.07-28



ENCONTRO 14___06/09 ✔
KUBRUSLY, Cláudio Araújo.
O que é fotografia.
4.ed. São Paulo: Brasiliense, 1991
p.29-64



ENCONTRO 15___14/09 ✔
KUBRUSLY, Cláudio Araújo.
O que é fotografia.
4.ed. São Paulo: Brasiliense, 1991
p.65-109



ENCONTRO 16___21/09
PEIXOTO, Fernando.
O que é teatro.
São Paulo: Brasiliense, 1986
p.7-29



ENCONTRO 17___28/09
PEIXOTO, Fernando.
O que é teatro.
São Paulo: Brasiliense, 1986
p.30-63



ENCONTRO 18___05/10
PEIXOTO, Fernando.
O que é teatro.
São Paulo: Brasiliense, 1986
p.64-91



ENCONTRO 19___12/10
PEIXOTO, Fernando.
O que é teatro.
São Paulo: Brasiliense, 1986
p.91-126



ENCONTRO 20___19/10
MORAES, J. Jota.
O que é música.
São Paulo: Brasiliense, 1983
p.7-29



ENCONTRO 21___26/10
MORAES, J. Jota.
O que é música.
São Paulo: Brasiliense, 1983
p.30-62



ENCONTRO 22___01/11
MORAES, J. Jota.
O que é música.
São Paulo: Brasiliense, 1983
p.63-105



ENCONTRO 23___09/11
MORAES, J. Jota.
O que é música.
São Paulo: Brasiliense, 1983
p.92-105



ENCONTRO 24___16/11
GHIRALDELLI JR., Paulo.
O que é a filosofia contemporânea?
In. A aventura da filosofia: de Heidegger a Danto
São Paulo: Manole, 2011, Vol.2
p.1-14



ENCONTRO 25___23/11
GHIRALDELLI JR., Paulo.
A filosofia continental
In. A aventura da filosofia: de Heidegger a Danto
São Paulo: Manole, 2011, Vol.2
p.15-48



ENCONTRO 26___30/11
GHIRALDELLI JR., Paulo.
A filosofia analítica
In. A aventura da filosofia: de Heidegger a Danto
São Paulo: Manole, 2011, Vol.2
p.49-70



ENCONTRO 27___07/12
GHIRALDELLI JR., Paulo.
A filosofia da arte
In. A aventura da filosofia: de Heidegger a Danto
São Paulo: Manole, 2011, Vol.2
p.117-138
















Datas e horários








✔ Toda quarta
✔ 15 horas
✔ Unitins Campus Graciosa
















ENCONTROS ANTERIORES 2016
001 002 003 004 005 006
7-8 009 010 011 012 013
014 015 016 017 018 019















Creative Commons License